quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Onde tudo faz sentido

Estou estagnada neste exato instante. Por aquela presença que não se diz. Um choro, uma gratidão, uma adoração, um amor sem igual... vontade de ficar com a bochecha na bochecha dele pra sempre. Whatever!
E neste estado em que me encontro, queria dizer e queria também que todos soubessem que não adianta discutir filosoficamente a teologia sobre qualquer evangelho ou teoria que se dão em massa sobre a nossa sociedade contemporânea. Queria também uma vida mais leve. Queria poder me preocupar com coisas dignas de preocupação, pautadas no amor que não tem peneira e que também ama o que não merece. Não quero discutir o que é ser igreja (apesar de achar uma discussão pertinente) porque estou perdendo muito tempo nesta discussão. Não quero também entrar no mérito "merecimento", "julgo" e "jugo". Quero viver livre por causa da morte de Cristo. Livre de todos os pudores nojentos que a religião me informou guela a dentro durante os anos. Quero ser sal da terra. Dar gosto, conservar, temperar e ajudar a não apodrecer. Quero ser luz do mundo. Iluminar com humildade, graça e Jesus. E quero fazer essas coisas com muito de mim. Com toda a humanidade que o Divino me deu. Porque descobri que Deus não se escandaliza com a minha humanidade. Na verdade mesmo, quero continuar aqui. No afago dEle, onde tudo faz sentido.