E neste estado em que me encontro, queria dizer e queria também que todos soubessem que não adianta discutir filosoficamente a teologia sobre qualquer evangelho ou teoria que se dão em massa sobre a nossa sociedade contemporânea. Queria também uma vida mais leve. Queria poder me preocupar com coisas dignas de preocupação, pautadas no amor que não tem peneira e que também ama o que não merece. Não quero discutir o que é ser igreja (apesar de achar uma discussão pertinente) porque estou perdendo muito tempo nesta discussão. Não quero também entrar no mérito "merecimento", "julgo" e "jugo". Quero viver livre por causa da morte de Cristo. Livre de todos os pudores nojentos que a religião me informou guela a dentro durante os anos. Quero ser sal da terra. Dar gosto, conservar, temperar e ajudar a não apodrecer. Quero ser luz do mundo. Iluminar com humildade, graça e Jesus. E quero fazer essas coisas com muito de mim. Com toda a humanidade que o Divino me deu. Porque descobri que Deus não se escandaliza com a minha humanidade. Na verdade mesmo, quero continuar aqui. No afago dEle, onde tudo faz sentido.